terça-feira, 5 de maio de 2009

Principais Caracteristicas das Ordens

Lepidoptera:

A Lepidoptera é uma ordem de insectos (lepidópteros) muito diversificada que inclui as borboletas e um grupo chamado de mariposas no Brasil.

O grupo inclui insetos com dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção.

O ciclo de vida dos lepidópteros são as seguintes etapas: ovo, larva,,chamada também de lagarta, pupa e imago, na fase adulta.



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lepidoptera








Ordem Coleoptera:
Os Coleópteras são caracterizadas por terem o primeiro par de asas, os élitros, duras, que cobrem parte do abdômen ou todo ele, e o segundo par de asas membranosas, presas embaixo dos élitros que, em geral, servem para voar.
As larvas e os adultos apresentam aparelho bucal mastigador.
As larvas podem ser com ou sem patas (ápodas); E sua metamorfose é completa.

Pertence à ordem das Coleóptera grande parte dos chamados gorgulhos ou carunchos como o do arroz, milho, trigo, feijão, da farinha etc.

Fonte:

http://www.centreinar.org.br/pragas/ord_coleoptera.html

Ordem Hemiptera:

Nas Hemipteras as peças bucais sugadoras picadoras formam um rostro articulado, mandíbulas e maxilas têm a forma de estiletes e repousam dentro de um sulco dorsal do lábio;
As asas são membranosas;
pronoto grande. Nesta ordem as asas são endurecidas na região basal e membranosas apenas na região apical (e as asas posteriores são menores que as anteriores). Nos homópteros as asas são mantidas como uma tenda sobre o abdômen, quando em repouso.
Também nos
homópteros, as pernas posteriores são frequentemente usadas para saltar, é comum que o corpo seja protegido por secreções serosas, e a maioria produz secreções anais adocicadas, com sacarose.

Fonte:
http://claubio.blogspot.com/2008/01/ordem-hemi

terça-feira, 14 de abril de 2009

terça-feira, 31 de março de 2009

METAMORFOSE DOS INSETOS


Em biologia, metamorfose ou “alomorfia” (do grego metamórphosis) é uma mudança na forma e na estrutura do corpo (tecidos, órgãos), bem como um crescimento e uma diferenciação, dos estados juvenis ou larvares de muitos animais, como os insetos e anfíbios (batráquios), até chegarem ao estado adulto. Depois do nascimento, os animais podem sofrer dois tipos de desenvolvimento: direto, ou indireto. No desenvolvimento indireto os animais que nascem diferem significativamente da forma adulta, assim os indivíduos passam pela metamorfose. Já no desenvolvimento direto, os animais já nascem com a forma definitiva, pois são muito semelhantes aos adultos, como por exemplo o ser humano.

pernas e asas dos insetos


Alguns insetos são exímios voadores e mesmo assim podem fazer usos diversos de suas pernas. Tanto as asas (quando presentes) quanto as pernas torácicas fixam-se ao tórax dos insetos.

Caracteristicamente, os insetos possuem 3 pares de pernas, porém em alguns grupos as pernas podem ser atrofiadas em algum momento de sua vida, como as cochonilhas. Alguns grupos possuem pernas abdominais como, por exemplo, os imaturos de Lepidoptera (borboletas e mariposas)


AS PERNAS TORÁCICAS:

As pernas torácicas de muitos insetos além de servirem para deslocar o corpo do insetos, servem para outras funções e são modificadas estruturalmente de acordo com cada uma delas.

ESTRUTURA DAS PERNAS:

Chamamos de pernas as partes livres do apêndice torácico que possui a coxa como sua base, um trocânter, o fêmur, a tíbia, o tarso e o pré-tarso.


– tíbia; Tar – tarso; Ptar – pré-tarso Esquema da perna de um inseto: Cx – coax; Tr-trocânter; Fm – femur; Tb
Fonte: Snodgrass, R.E. Principles of Insect Morphology. McGraw-Hill Book Company. 1935

AS ASAS:

Alguns insetos são ápteros, isto é, não possuem asas. A maioria possui dois pares de asas, mas os dípteros (moscas e pernilongos) apresentam apenas o primeiro par de asas. O segundo par é atrofiado.

Deve-se dar atenção a três áreas das asas: a articulação ao corpo do inseto, as venações e as diferentes regiões alares, da superfície da asa.

As partes articuladas fornecem à estrutura basal da asa meios necessários para os movimentos do vôo, constituindo também aparato necessário para que a asa possa ser dobrada. As venações, também chamadas nervações, são linhas que partem da parte basal da asa podendo ou não alcançar sua parte distal, são de extrema importância na identificação de muitos insetos. O mesmo se diz para as áreas que dividem a superfície da asa.

Diagramas da venação das asas

Fonte: Snodgrass, R.E. Principles of Insect Morphology. McGraw-Hill Book Company. 1935

As antenas variam quanto a sua localização, dependendo da espécie de inseto, ocupando as áreas laterais da cabeça, próximas às bases das mandíbulas ou mais medianamente, na parte superior da face.

A posição das antenas, o tipo de antenas, o número de dentes nas mandíbulas entre outras tantas estruturas da cabeça, auxiliam na identificação dos insetos.

A determinação da família, mais precisamente do gênero ou espécie, quando possível, auxiliam no seu controle. Atualmente existem inúmeras referências sobre a biologia de várias espécies de insetos, informações imprescindíveis para a qualidade e viabilidade do controle da praga. Este site informa sobre a biologia de mais de 100 pragas. Com as informações contidas no último destaque, neste e nos próximos, você poderá tentar identificar alguns insetos.


antenas


Em zoologia, chamam-se antenas a órgãos sensoriais de muitos artrópodes, com a forma de apêndices localizados na cabeça. Os três segmentos básicos de uma antena típica de insetos são o escapo, pediceloflagelo, que muitas vezes compreende diversos artículos chamados flagelômeros, de grande importância taxonômica. Flagelômeros verdadeiros possuem membranaannuli, que não são flagelômeros verdadeiros. Existem vários tipos de antenas de insetos, como por exemplo: e o articular entre eles, porém em muitos insetos o flagelo é inteiramente ou parcialmente composto de uma série flexível de
  • filiforme – toda ela da mesma espessura, como em gafanhotos por exemplo;
  • setiforme – diminuindo em espessura da base para o ápice, como nas baratas;
  • claviforme – engrossando da base para o ápice, como em alguns besouros;
  • moniliforme – artículos arredondados, como em cupins e em alguns besouros;
  • serreada – com pequenos prolongamentos laterais, em fileira, como em besouros elaterídeos e alguns machos de louva-a-deus;
  • bi-serreada – quando em duas fileiras;
  • pectinada – com longos prolongamentos laterais, em fileira, como em vaga-lumes;
  • bi-pectinada – quando em duas fileiras, como em muitas mariposas;
  • capitada – com o ápice engrossado, como nas borboletas;
  • lamelada – com prolongamentos foliáceos nos artículos, como em besouros escarabeídeos;
  • geniculada – em cotovelo, com o primeiro segmento longo e os demais pequenos, formando ângulo com o primeiro, como nas formigas;
  • plumosa – com inúmeros prolongamentos laterais, ao redor da antena, como em machos de mosquitos.


segunda-feira, 30 de março de 2009

Classificação quanto ao ângulo formado pelos aparelhos bucais em relação ao eixo do corpo do Inseto



a) Hipognata:as peças bucais são dirigidas para frente, formando um ângulo de 90 graus com o eixo do corpo (ex:orthoptera).

b)Prognata: as peças bucais são dirigidas para frente, formando um ângulo de 180 graus com eixo de corpo (ex: coleóptera).


c)Opistognata: as peças bucais são dirigidas para baixo e para trás, formando um ângulo inferior a 90 graus com o eixo.